quinta-feira, 27 de novembro de 2008

S. Tomé e Princípe

São Tomé e Príncipe é um verdadeiro paraíso equatorial perdido no Golfo da Guiné. Estas ilhas, de origem vulcânica e relevo acentuado, revestem-se de densa e variada vegetação devido à pluviosidade. Cascatas e rios de corrente rápida descem as montanhas declivosas em direcção ao mar. A orla costeira apresenta-se recortada por baias e reentrâncias rochosas.
O arquipélago oferece características climáticas que favorecem o desenvolvimento de uma flora rica e exuberante, associada a uma fauna variada. A vegetação é de tipo equatorial nas regiões mais húmidas e de tipo herbáceo nas zonas mais secas, repleta de uma profusão de cores vibrantes, de flores e árvores de fruto variadas. Aqui tudo cresce com uma fertilidade espantosa: bananas, fruta pão, matabala, canja-manga, abacaxi, abacate, jaca, papaia, safu, cola e o famoso mangustão.
Este paraíso equatorial acolhe ainda cerca de 105 espécies de aves, 27 das quais endémicas. Ilhas encantadoras com praias de contornos variados, rodeadas de coqueiros que vão até à beira mar, areia de textura e cor diversa, ora dourada e fina, ora negra e grossa. Águas repletas de variadas espécies de peixes e mariscos, florestas de vegetação luxuriante, habitat de numerosas espécies.
A República Democrática de São Tomé e Príncipe é um estado soberano e independente, inspirado na construção de uma sociedade livre. Vive-se em clima de paz e segurança, que se espelha na fisionomia do povo são- tomense: alegre, simpático e acolhedor.
Reza a História que os navegadores portugueses João de Santarém e Pêro Escobar descobrem a ilha de São Tomé em 1470 e a de Príncipe em 1471. As ilhas estavam desertas e só em 1485, no reinado de D. João II, começa a fazer-se o seu povoamento essencialmente com os plantadores de cana-de-açucar trazidos da costa Ocidental Africana. É a partir dessa altura que se introduz o ciclo da cana-de-açucar que vai durar até ao início do séc. XVII. No séc. XVI, São Tomé e Príncipe é o principal exportador africano da cana-de-açucar, chegando a ter 180 engenhos a funcionar. Mas é também neste século, que os proprietários de terras, na sequência de uma série de revoltas da mão-de-obra, entre as quais a revolta dos Lobatos, deixam o arquipélago em favor do Brasil, que entretanto se transformara num grande produtor de açúcar.
Só no inicio do séc. XIX, a economia da ilha volta a ganhar fôlego com a introdução das culturas do cacau e do café, produtos que ainda hoje constituem a base da riqueza do arquipélago. Surgem as roças – unidade agrícola basilar de todo o período colonial – e com elas a exploração da mão-de-obra vinda do continente africano. Durante toda a metade do séc. XIX, S. Tomé e Príncipe é palco de lutas nacionalistas pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores. Finalmente, em 12 de Julho de 1975 é proclamada a independência, constituindo-se o primeiro governo nacional.

Excelentes condições climáticas, um mar generoso e um solo fértil – como o de todas as ilhas de origem vulcânica – proporcionam uma agricultura diversificada capaz de garantir a auto-suficiência, alimentar a população e promover o crescimento económico de São Tomé e Príncipe.
São Tomé e Príncipe – o paraíso das férias em paz e segurança, com condições climáticas excepcionais, uma natureza exuberante e exótica, uma população alegre e acolhedora – tem ainda para lhe oferecer estabilidade económica e excelentes oportunidades de investimento.
A paisagem protegida transmite a cor, a luz, o relevo, a flora, a fauna… Os percursos, por um mundo onde florescem os desportos naúticos, permitem observar baleias, golfinhos, aves marinhas e aquáticas e descobrir um mundo subaquático e uma vegetação característica.
Como em quase todos os países africanos, as crianças são o melhor de S. Tomé que não se cansam de pedir “doce, doce…”. Em todas as aldeias, acorrem às dezenas, mal uma delas se aperceba da chegada de um jipe e dos seus “preciosos” passageiros. “Brancaaaaa… Brancaaaaa… Branca é!”, gritam todos em coro se avistarem uma senhora na viatura. Nas aldeias mais recônditas da ilha, a presença de brancos, sobretudo, de uma mulher é um acontecimento. Todos procuram tocar-lhe nas mãos, nos braços ou nos cabelos.
Apesar das graves carências de desenvolvimento, S. Tomé e Príncipe é um dos últimos paraísos ecológicos da Terra.


















São Tomé e Príncipe é um verdadeiro paraíso equatorial perdido no Golfo da Guiné. Estas ilhas, de origem vulcânica e relevo acentuado, revestem-se de densa e variada vegetação devido à pluviosidade. Cascatas e rios de corrente rápida descem as montanhas declivosas em direcção ao mar. A orla costeira apresenta-se recortada por baias e reentrâncias rochosas.
O arquipélago oferece características climáticas que favorecem o desenvolvimento de uma flora rica e exuberante, associada a uma fauna variada. A vegetação é de tipo equatorial nas regiões mais húmidas e de tipo herbáceo nas zonas mais secas, repleta de uma profusão de cores vibrantes, de flores e árvores de fruto variadas. Aqui tudo cresce com uma fertilidade espantosa: bananas, fruta pão, matabala, canja-manga, abacaxi, abacate, jaca, papaia, safu, cola e o famoso mangustão.
Este paraíso equatorial acolhe ainda cerca de 105 espécies de aves, 27 das quais endémicas. Ilhas encantadoras com praias de contornos variados, rodeadas de coqueiros que vão até à beira mar, areia de textura e cor diversa, ora dourada e fina, ora negra e grossa. Águas repletas de variadas espécies de peixes e mariscos, florestas de vegetação luxuriante, habitat de numerosas espécies.
A República Democrática de São Tomé e Príncipe é um estado soberano e independente, inspirado na construção de uma sociedade livre. Vive-se em clima de paz e segurança, que se espelha na fisionomia do povo são- tomense: alegre, simpático e acolhedor.
Reza a História que os navegadores portugueses João de Santarém e Pêro Escobar descobrem a ilha de São Tomé em 1470 e a de Príncipe em 1471. As ilhas estavam desertas e só em 1485, no reinado de D. João II, começa a fazer-se o seu povoamento essencialmente com os plantadores de cana-de-açucar trazidos da costa Ocidental Africana. É a partir dessa altura que se introduz o ciclo da cana-de-açucar que vai durar até ao início do séc. XVII. No séc. XVI, São Tomé e Príncipe é o principal exportador africano da cana-de-açucar, chegando a ter 180 engenhos a funcionar. Mas é também neste século, que os proprietários de terras, na sequência de uma série de revoltas da mão-de-obra, entre as quais a revolta dos Lobatos, deixam o arquipélago em favor do Brasil, que entretanto se transformara num grande produtor de açúcar.
Só no inicio do séc. XIX, a economia da ilha volta a ganhar fôlego com a introdução das culturas do cacau e do café, produtos que ainda hoje constituem a base da riqueza do arquipélago. Surgem as roças – unidade agrícola basilar de todo o período colonial – e com elas a exploração da mão-de-obra vinda do continente africano. Durante toda a metade do séc. XIX, S. Tomé e Príncipe é palco de lutas nacionalistas pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores. Finalmente, em 12 de Julho de 1975 é proclamada a independência, constituindo-se o primeiro governo nacional.

Excelentes condições climáticas, um mar generoso e um solo fértil – como o de todas as ilhas de origem vulcânica – proporcionam uma agricultura diversificada capaz de garantir a auto-suficiência, alimentar a população e promover o crescimento económico de São Tomé e Príncipe.
São Tomé e Príncipe – o paraíso das férias em paz e segurança, com condições climáticas excepcionais, uma natureza exuberante e exótica, uma população alegre e acolhedora – tem ainda para lhe oferecer estabilidade económica e excelentes oportunidades de investimento.
A paisagem protegida transmite a cor, a luz, o relevo, a flora, a fauna… Os percursos, por um mundo onde florescem os desportos naúticos, permitem observar baleias, golfinhos, aves marinhas e aquáticas e descobrir um mundo subaquático e uma vegetação característica.
Como em quase todos os países africanos, as crianças são o melhor de S. Tomé que não se cansam de pedir “doce, doce…”. Em todas as aldeias, acorrem às dezenas, mal uma delas se aperceba da chegada de um jipe e dos seus “preciosos” passageiros. “Brancaaaaa… Brancaaaaa… Branca é!”, gritam todos em coro se avistarem uma senhora na viatura. Nas aldeias mais recônditas da ilha, a presença de brancos, sobretudo, de uma mulher é um acontecimento. Todos procuram tocar-lhe nas mãos, nos braços ou nos cabelos.
Apesar das graves carências de desenvolvimento, S. Tomé e Príncipe é um dos últimos paraísos ecológicos da Terra.





























São Tomé e Príncipe é um verdadeiro paraíso equatorial perdido no Golfo da Guiné. Estas ilhas, de origem vulcânica e relevo acentuado, revestem-se de densa e variada vegetação devido à pluviosidade. Cascatas e rios de corrente rápida descem as montanhas declivosas em direcção ao mar. A orla costeira apresenta-se recortada por baias e reentrâncias rochosas.
O arquipélago oferece características climáticas que favorecem o desenvolvimento de uma flora rica e exuberante, associada a uma fauna variada. A vegetação é de tipo equatorial nas regiões mais húmidas e de tipo herbáceo nas zonas mais secas, repleta de uma profusão de cores vibrantes, de flores e árvores de fruto variadas. Aqui tudo cresce com uma fertilidade espantosa: bananas, fruta pão, matabala, canja-manga, abacaxi, abacate, jaca, papaia, safu, cola e o famoso mangustão.
Este paraíso equatorial acolhe ainda cerca de 105 espécies de aves, 27 das quais endémicas. Ilhas encantadoras com praias de contornos variados, rodeadas de coqueiros que vão até à beira mar, areia de textura e cor diversa, ora dourada e fina, ora negra e grossa. Águas repletas de variadas espécies de peixes e mariscos, florestas de vegetação luxuriante, habitat de numerosas espécies.
A República Democrática de São Tomé e Príncipe é um estado soberano e independente, inspirado na construção de uma sociedade livre. Vive-se em clima de paz e segurança, que se espelha na fisionomia do povo são- tomense: alegre, simpático e acolhedor.
Reza a História que os navegadores portugueses João de Santarém e Pêro Escobar descobrem a ilha de São Tomé em 1470 e a de Príncipe em 1471. As ilhas estavam desertas e só em 1485, no reinado de D. João II, começa a fazer-se o seu povoamento essencialmente com os plantadores de cana-de-açucar trazidos da costa Ocidental Africana. É a partir dessa altura que se introduz o ciclo da cana-de-açucar que vai durar até ao início do séc. XVII. No séc. XVI, São Tomé e Príncipe é o principal exportador africano da cana-de-açucar, chegando a ter 180 engenhos a funcionar. Mas é também neste século, que os proprietários de terras, na sequência de uma série de revoltas da mão-de-obra, entre as quais a revolta dos Lobatos, deixam o arquipélago em favor do Brasil, que entretanto se transformara num grande produtor de açúcar.
Só no inicio do séc. XIX, a economia da ilha volta a ganhar fôlego com a introdução das culturas do cacau e do café, produtos que ainda hoje constituem a base da riqueza do arquipélago. Surgem as roças – unidade agrícola basilar de todo o período colonial – e com elas a exploração da mão-de-obra vinda do continente africano. Durante toda a metade do séc. XIX, S. Tomé e Príncipe é palco de lutas nacionalistas pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores. Finalmente, em 12 de Julho de 1975 é proclamada a independência, constituindo-se o primeiro governo nacional.

Excelentes condições climáticas, um mar generoso e um solo fértil – como o de todas as ilhas de origem vulcânica – proporcionam uma agricultura diversificada capaz de garantir a auto-suficiência, alimentar a população e promover o crescimento económico de São Tomé e Príncipe.
São Tomé e Príncipe – o paraíso das férias em paz e segurança, com condições climáticas excepcionais, uma natureza exuberante e exótica, uma população alegre e acolhedora – tem ainda para lhe oferecer estabilidade económica e excelentes oportunidades de investimento.
A paisagem protegida transmite a cor, a luz, o relevo, a flora, a fauna… Os percursos, por um mundo onde florescem os desportos naúticos, permitem observar baleias, golfinhos, aves marinhas e aquáticas e descobrir um mundo subaquático e uma vegetação característica.
Como em quase todos os países africanos, as crianças são o melhor de S. Tomé que não se cansam de pedir “doce, doce…”. Em todas as aldeias, acorrem às dezenas, mal uma delas se aperceba da chegada de um jipe e dos seus “preciosos” passageiros. “Brancaaaaa… Brancaaaaa… Branca é!”, gritam todos em coro se avistarem uma senhora na viatura. Nas aldeias mais recônditas da ilha, a presença de brancos, sobretudo, de uma mulher é um acontecimento. Todos procuram tocar-lhe nas mãos, nos braços ou nos cabelos.
Apesar das graves carências de desenvolvimento, S. Tomé e Príncipe é um dos últimos paraísos ecológicos da Terra.